segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Crachá com motivos de lápis e maçã
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Crachás
Professora do Ensino Fundamental. Formada no Magistério no Instituto Estadual de Educação Sapiranga, graduada em Pedagogia e Historia pelo UNASP. Pos-graduada em Psicopedagogia.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Meu Livro de Formas
Sugestão de atividade para trabalhar formas geométricas planas com os alunos: um livro animado com sobreposições e recortes das formas.
Baixe o modelo:
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terça-feira, 10 de novembro de 2015
Animais Vertebrados
Para trabalhar o conceito de animais vertebrados, cada aluno montou um esqueleto humano de forma criativa e escreveu o conceito abaixo.
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Ciências
Professora do Ensino Fundamental. Formada no Magistério no Instituto Estadual de Educação Sapiranga, graduada em Pedagogia e Historia pelo UNASP. Pos-graduada em Psicopedagogia.
Poesia com Sérgio Caparelli
Ao longo deste trimestre trabalhei com minha turminha do terceiro ano acerca de poemas. Para deixar o processo mais divertido, eu utilizei alguns poemas do autor Sérgio Caparelli do livro 111 Poemas.
O primeiro foi "A árvore que dava sorvete". Explorei com a turma diversos sabores de frutas e sabores que a natureza oferece. Propus então uma reescrita do poema, sorteando os sabores pesquisados e escrevendo novas rimas. Gostei dos resultados.
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domingo, 25 de outubro de 2015
Sequência ideal para ensinar o som das letras
Estou reproduzindo um vídeo interessantíssimo do Professor Carlos Nadalim sobre ensino das letras.
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Alfabetização
Professora do Ensino Fundamental. Formada no Magistério no Instituto Estadual de Educação Sapiranga, graduada em Pedagogia e Historia pelo UNASP. Pos-graduada em Psicopedagogia.
domingo, 18 de outubro de 2015
Histórias Matemáticas - Multiplicação - 3º ano
História matemática sequenciada com pequena produção textual no final.
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Histórias Matemáticas
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Relógio de prato de papel
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Matemática
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O Naufrágio de Paulo
Aqui vão algumas sugestões para a história bíblica do naufrágio de Paulo (Atos 27:1-44). O apóstolo Paulo em viagem à Roma sofre um naufrágio em um navio com 276 passageiros. Felizmente, todos as pessoas se salvam. Eu e minha irmã (Ligia Neves) elaboramos algumas ideias para serem utilizadas nesta história.
Cenário da história em EVA tendo a base em papelão.
Confeccionei um cenário utilizando EVA e feltro para colocar no flanelógrafo. Infelizmente, registrei muito mal o material, porque o melhor ficou a nuvem. Fixei em um cabide feltro recheado com lã acrílica. no cabide colei colares (tipo esses de carnaval) para representar a chuva. Os pequenos amaram segurar a chuva! Utilizo esta nuvem para várias histórias, como a da Arca de Noé, e para cantar a música "A chuva cai" (aprenda ela aqui).
Como atividade, coloquei em uma caixa plástica água e alguns barquinhos de plásticos para brincarem.
Como lembrancinha para esta lição eu fiz um saco sensorial com o motivo do fundo do mar. Você pode acessar as instruções dele neste post.
Aqui no blog você encontra algumas outras ideias envolvendo histórias bíblicas com barcos. Clique aqui.
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Escola Sabatina
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Projeto para Feira de Ciências: Investigando as Árvores
Projeto para realizar com turmas do ciclo de alfabetização: construção de um herbário com as árvores da escola ou do quarteirão.
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Feira de Ciências
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Volta às Aulas - Stephen Kanitz
No artigo “Volta às Aulas” Stephen Kanitz (clique no título para ler o artigo) aborda duas questões essenciais:
I – A habilidade essencial ao homem moderno que é de aprender a pensar. Para garantir a sobrevivência no mundo, precisamos aprender a pensar para tomar decisões. Essa habilidade o ajudará a alcançar o sucesso.
II – O apego do ensino brasileiro em estudar o que os grandes homens do passado escreveram, como se, seus livros, fossem a panacéia para todos os nossos problemas. O ensino deverá levar o estudante a pensar e observar a sua realidade.
Esta reflexão de Stephen Kanitz nos faz levantar algumas questões do atual quandro escolar brasileiro. Me parece injusto afirmar que ainda ensinamos como na Idade Média. Temos muitos exemplos de professores que buscam construir sua práxis pedagógica dentro de uma esfera que promova uma educação para o pensar.
No entanto, a sala de aula também está subordinada a uma política educacional, e, tanto na rede pública como na privada, o professor é mais pedreiro que arquiteto de sua prática. Aí percebemos que nem sempre é possível fazer mais. Quando cito isso, muitos acham um absurdo, mas a rotina, a burocracia, o currículo, as exigências, o Saresp, a Provinha Brasil são consumidoras da energia do professor (pobre peão!).
Mas todas as artimanhas do “sistema” não podem nos emaranhar, porque, afinal, sabemos que cabe ao professor apoderar-se o máximo possível da realidade e, assim, burlar a burocracia e todas as exigência postas ao docente e promover uma educação pensante. Como ajuda nesta trajetória, a psicologia metacognitivista tem balizado muitos profissionais na busca da didática que promova tal ideal.
O professor precisa estar ancorado em um referencial teórico para poder proceder adequadamente nesta empreitada. A psicologia metacognitivista, desenvolvida por John Flavell em meados dos anos 70 (vale lembrar que a teoria busca validação no campo científico), tem por pressuposto que
“[...] ao fazer uso da metacognição, o sujeito torna-se um espectador de seus próprios modos de pensar e das estratégias que emprega para resolver problemas, buscando identificar como aprimorá-los. Nesse sentido, e tal como postula Flavell (1976), metacognição envolve também monitoramento ativo dos processos de pensamento, regulando-os e orquestrando-os para alcançar um determinado objetivo. Esse autor aponta dois componentes centrais nesse conceito: os conhecimentos metacognitivos e as experiências metacognitivas.” (DAVIS, 2005)
Assim sendo, a educação poderia obter muito mais de seus alunos, se estes, fossem gestores do próprio saber, trilhando o caminho da aprendizagem, possuindo consciência de como o conhecimento é produzido e processado organicamente. Davis (2005) diz ainda que
“Fica patente, então, que a metacognição é aspecto central na implementação de uma cultura do pensamento, uma vez que é por seu intermédio que se pode: construir conhecimentos e habilidades que tenham maior possibilidade de sucesso e de transferência; aprender estratégias de solução de problemas que sejam passíveis de serem auto-reguladas; adquirir autonomia na gestão das tarefas e nas aprendizagens, auto-regulando-se e se auto-ajudando; construir uma auto-imagem de aprendiz produtivo e, com isso, obter motivação para aprender.”
Concluo salientando que o professor precisa munir-se da compreensão do desenvolvimento humano para, assim, promover uma educação que estimule o pensamento e a autonomia.
Para ampliar o assunto, acesse:
Livro em português de John Flavell. http://www.tudomercado.com.br/tm/aviso/img_avisos/Submarino_21236.jpg
Artigo interessantíssimo sobre Metacognição e estratégias de aprendizagem ddo Grupo de Estudos de Aprendizagem e cognição. http://www.geac.ufrj.br/index.php?option=com_content&task=view&id=57&Itemid=81
Bibliografia:
DAVIS, Claudia. NUNES, Marina M. R. NUNES, Cesar A. A. M etacognição e sucesso escolar: articulando teoria e prática. Cadernos de Pesquisa, vol.35, no.125. São Paulo: maio-agosto, 2005.
I – A habilidade essencial ao homem moderno que é de aprender a pensar. Para garantir a sobrevivência no mundo, precisamos aprender a pensar para tomar decisões. Essa habilidade o ajudará a alcançar o sucesso.
II – O apego do ensino brasileiro em estudar o que os grandes homens do passado escreveram, como se, seus livros, fossem a panacéia para todos os nossos problemas. O ensino deverá levar o estudante a pensar e observar a sua realidade.
Esta reflexão de Stephen Kanitz nos faz levantar algumas questões do atual quandro escolar brasileiro. Me parece injusto afirmar que ainda ensinamos como na Idade Média. Temos muitos exemplos de professores que buscam construir sua práxis pedagógica dentro de uma esfera que promova uma educação para o pensar.
No entanto, a sala de aula também está subordinada a uma política educacional, e, tanto na rede pública como na privada, o professor é mais pedreiro que arquiteto de sua prática. Aí percebemos que nem sempre é possível fazer mais. Quando cito isso, muitos acham um absurdo, mas a rotina, a burocracia, o currículo, as exigências, o Saresp, a Provinha Brasil são consumidoras da energia do professor (pobre peão!).
Mas todas as artimanhas do “sistema” não podem nos emaranhar, porque, afinal, sabemos que cabe ao professor apoderar-se o máximo possível da realidade e, assim, burlar a burocracia e todas as exigência postas ao docente e promover uma educação pensante. Como ajuda nesta trajetória, a psicologia metacognitivista tem balizado muitos profissionais na busca da didática que promova tal ideal.
O professor precisa estar ancorado em um referencial teórico para poder proceder adequadamente nesta empreitada. A psicologia metacognitivista, desenvolvida por John Flavell em meados dos anos 70 (vale lembrar que a teoria busca validação no campo científico), tem por pressuposto que
“[...] ao fazer uso da metacognição, o sujeito torna-se um espectador de seus próprios modos de pensar e das estratégias que emprega para resolver problemas, buscando identificar como aprimorá-los. Nesse sentido, e tal como postula Flavell (1976), metacognição envolve também monitoramento ativo dos processos de pensamento, regulando-os e orquestrando-os para alcançar um determinado objetivo. Esse autor aponta dois componentes centrais nesse conceito: os conhecimentos metacognitivos e as experiências metacognitivas.” (DAVIS, 2005)
Assim sendo, a educação poderia obter muito mais de seus alunos, se estes, fossem gestores do próprio saber, trilhando o caminho da aprendizagem, possuindo consciência de como o conhecimento é produzido e processado organicamente. Davis (2005) diz ainda que
“Fica patente, então, que a metacognição é aspecto central na implementação de uma cultura do pensamento, uma vez que é por seu intermédio que se pode: construir conhecimentos e habilidades que tenham maior possibilidade de sucesso e de transferência; aprender estratégias de solução de problemas que sejam passíveis de serem auto-reguladas; adquirir autonomia na gestão das tarefas e nas aprendizagens, auto-regulando-se e se auto-ajudando; construir uma auto-imagem de aprendiz produtivo e, com isso, obter motivação para aprender.”
Concluo salientando que o professor precisa munir-se da compreensão do desenvolvimento humano para, assim, promover uma educação que estimule o pensamento e a autonomia.
Para ampliar o assunto, acesse:
Livro em português de John Flavell. http://www.tudomercado.com.br/tm/aviso/img_avisos/Submarino_21236.jpg
Artigo interessantíssimo sobre Metacognição e estratégias de aprendizagem ddo Grupo de Estudos de Aprendizagem e cognição. http://www.geac.ufrj.br/index.php?option=com_content&task=view&id=57&Itemid=81
Bibliografia:
DAVIS, Claudia. NUNES, Marina M. R. NUNES, Cesar A. A. M etacognição e sucesso escolar: articulando teoria e prática. Cadernos de Pesquisa, vol.35, no.125. São Paulo: maio-agosto, 2005.
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Pensando a Educação
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segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Incentivo de Presença
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Escola Sabatina,
EVA
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Decoração Africana
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Artesanato,
Escola Sabatina,
EVA
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Pintura com Cotonete
Para a chegada da primavera, minha turma pintou árvores utilizando cotonete como ferramenta. Amei a produção dos baixinhos!
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Educação Artística
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Bandeirinhas para celebrar o 7 de Setembro!
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7 de Setembro,
Dia da Bandeira
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Mural Independência
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7 de Setembro,
Mural
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Incentivo de Oferta - Escola Sabatina
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Escola Sabatina
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História de "Naamã" ou "A Menina Cativa"
Esta é uma história bíblica que além de ensinar fé nos mostra o altruísmo apesar das péssimas situações que nos encontramos. Naamã, o leproso, segue o conselho de sua pequena serva israelita e vai até o profeta de seu povo para buscar a cura.
Minha irmã, Ligia Neves, contou esta história em sua classe bíblica para crianças e utilizou uma caixa de leite para montar 4 cenários da história. Fixou Naamã em um palito de churrasco no centro da caixa para fazê-lo mergulhar 7 vezes.
Em 2017, eu repeti a estratégia com minha sala e desenvolvi algumas atividades extras. Esta é a minha versão de 2017:
Uma das atividades que desenvolvi foi decorar a carruagem do capitão Naamã. Em uma loja popular, encontrei pequenos cavalos de plástico a um preço irrisório. Com um prato de papel fiz a carruagem. O trabalho das crianças (que para este dia eram de 2 a 3 anos) foi colar os adesivos para enfeitar o veículo.
Teve anida um painel montado com corações e cenas para colorir que mostravam como podemos ajudar nossa família e amigos para ficar exposto na sala.
Como lembrancinha eu fiz duas (já que trabalhei esta história o mês inteiro). Uma simples lembrando a mensagem da menina cativa de servir uns aos outros com amor.
Na outra lembrancinha me aventurei um pouco mais: fiz biscoitos de manteiga em formato de cavalo e o decorei com glacê real (você encontra vários vídeos no YouTube ensinando a fazer). Não ficou nada profissional, mas as crianças comeram rapidinho.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Girafa em EVA
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Lembrancinhas
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domingo, 6 de setembro de 2015
Quebra-cabeça das vogais com palitos de picolé
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